quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Toda Linha Tem o Seu Fim
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Vinte e Três
Agora, são 23.
Dia de comemorar essa data tão especial, de reunir os amigos, de ser zoado por eles, de ganhar presentes, de receber abraços e outros gestos de carinho que, às vezes, vem até de pessoas que a gente não espera.
Fiz como manda o figurino do dia. Pela primeira vez, comemorei meu aniversário num rodízio de pizza, com vários amigos. Foi legal em alguns pontos, péssimo devido a algumas coisas, mas de forma geral, valeu a pena guardar de recordação.
Recordação...
Óbvio que não tem como ficar mais reflexivo nesses dias. Fazer um balanço do que me tornei, do que vivi de um ano para cá, do que aprendi.
Percebi como o tempo passou, e continua passando. Amigos meus da escola já são casados, possuem filhos, estão se formando da faculdade, foram para o exterior construir a vida, e eu ainda continuo apenas trabalhando, batalhando uma bolsa na minha faculdade de jornalismo. Sim, me senti estagnado.
Diferente do que escrevi na postagem do ano passado, onde me dizia sentir um vitorioso do conflito comigo mesmo, percebi que não foi bem assim. Ainda há muitos resquícios do que vivi no passado, e que muitas vezes ainda me atormentam. Passei também a dar por falta de alguma coisa minha que perdi lá atrás. É engraçado isso, porque não ainda não sei exatamente o que é, mas eu sinto que perdi, e faz falta.
Aprendi a saber expor mais os meus sentimentos para pessoas que realmente valem a pena, e a me deixar ajudar por elas. Também aprendi o quanto o veneno do mundo pode transformar os sonhos e a motivação de uma pessoa mesmo sem ela perceber e tentando se defender, e só tendo mesmo muita força de vontade é que se chegará algum ponto sem dar tropeçadas fatais.
Também aprendi que por trás de uma pessoa, há sempre um coração.
E principalmente, aprendi que nessa vida eu tenho muito o que aprender.
E por fim, encerro esta crônica, agradecendo à Deus e às pessoas pelo carinho, pelos aprendizados, pelos momentos inesquecíveis, pelas broncas que precisei, pela força que me deram quando eu realmente achei que iria cair, e por todas os amigos e pessoas especiais que conheci, inclusive, aqui na blogosfera.
Realmente, a cada ano que passa, eu percebo o quanto isso tudo é valioso,
porque é o que realmente fica.
Esta data também marca um momento de mudanças e de decisões importantes para mim (que aliás, uma delas, será escrita na próxima postagem de quarta-feira, dia 10). Mas, no fim das contas, depois dessas reflexões, apenas ponho os sapatos, volto a caminhar pela estrada da vida rumo àquilo tudo que eu desejo.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Sessão Nostalgia 4 - Sai de Baixo
1996, domingo á noite. Bastava esperar acabar o Fantástico, para começar aquela abertura em desenho de um prédio e vários moradores fazendo as maiores maluquices e confusoes. O prédio ficava no Largo do Arouche, centro de São Paulo.
Num dos apartamentos, morava uma familia composta inicialmente por Vavá (Luis Gustavo), a irmã Cassandra (Aracy Balabanian), a sua sobrinha "inteligente" Magda (Marisa Orth), o marido dela - o esnobe Caco Antibes (Miguel Falabella), o inesquecível porteiro Ribamar (Tom Cavalcante) e a primeira e mais querida empregada do seriado, Edileusa (Claudia Gimenez).
Dirigida por Daniel Filho e outros brilhantes diretores da atualidade, a série foi exibida na Globo de 1996 à 2002, e também contou com a participação de vários artistas. Foi uma série que deixou saudades.
Se voce quiser saber mais sobre a série, e outras curiosidades sobre a sua produção, clique no link abaixo:
http://memoriaglobo.globo.com/Memoriaglobo/0,27723,GYN0-5273-257961,00.html
Com você, já que estamos em ano de eleições, ironia do destino ou não, encontrei esse pequeno vídeo no youtube, um debate "político" entre o candidato Caco Antibes, e sua concorrente, Edileusa.
Divirta-se.
FOTO: http://www.fabber.blogger.com.br/SaideBaixo.jpg